EPM-CELP lança “Moya” de Álvaro Taruma e Francisco Sepúlveda

No âmbito da programação alusiva às comemorações do seu 26º aniversário, a Escola Portuguesa de Moçambique – Centro de Ensino e Língua Portuguesa (EPM-CELP) acolhe, na segunda-feira, dia 24 de novembro, pelas 18 horas, o lançamento do livro "Moya e o pequeno gigante solitário", com texto do poeta moçambicano, Álvaro Fausto Taruma, e ilustrações do pintor chileno, Francisco Sepúlveda, e editado pela Escola.

A apresentação do livro está a cargo do jornalista e crítico literário, José dos Remédios, e o evento contará com a presença de várias figuras do universo literário de Moçambique.

A entrada é livre.

O Autor

Álvaro Fausto Taruma é conhecido como um dos melhores poetas da nova geração. Iniciou a sua carreira literária nem 2014, publicando em 2016 “Para uma cartografia da noite”. Ganhou o prémio BCI com o seu livro “Matéria para um grito”, em 2018. Em 2021 publica “Animais do ocaso” pela Editora Exclamação, do Porto, e em 2024 é finalista do Prémio Oceanos com o livro “Criação do Fogo”.

Este livro é a sua primeira incursão no universo da literatura infanto-juvenil, sob a coordenação editorial de Teresa Noronha, editado pela Escola Portuguesa de Moçambique – Centro de Ensino e Língua Portuguesa (Moçambique), em que o mundo mágico de Taruma se cruza com o imaginário do pintor chileno Francisco Sepúlveda para nos levar a uma viagem no sonho e na poesia da palavra e da pintura. 

O ilustrador

Francisco Sepúlveda nasceu no Chile em 1977. Estudou desenho, pintura e gravura na Escola de Belas Artes em Santiago do Chile. As suas viagens pelo mundo enriqueceram o seu universo artístico, incorporando várias culturas tradicionais, e criando uma pintura com uma grande força mágica e singular. Viveu em Moçambique antes de se mudar para França onde vive atualmente. Recentemente teve uma exposição individual na Fundação Leite Couto, a partir da qual Taruma se inspirou para escrever este livro.

Sinopse do livro

Moya é um menino que passeia tranquilamente pelas águas da lagoa de Mwahulwane enquanto escuta as histórias que o pai conta e que evocam tempos remotos e assombrosos em que tudo era outra coisa e a vida era pura graça, habitando naquele lugar criaturas mágicas, como se saíssem de um sonho. E é do sono de Moya que surge o pequeno gigante solitário, temido por todos, mas que afinal tem apenas uma aspiração… inocente.mo

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