A Escola Portuguesa de Moçambique – Centro de Ensino e Língua Portuguesa têm o prazer de informar que o livro “Quem ensinou a avó a contar estórias”, escrito por Nelson Lineu , ilustrado por Ídasse Malendza e editado pela EPM-CELP será apresentado no dia 2 de junho, às 8h00, no Auditório Carlos Paredes da EPM-CELP, em Maputo, no âmbito das Comemorações do Dia da Criança.
O livro será apresentado pelo escritor Mauro Brito, e contará com uma encenação do texto pelo ator Fernando Macamo.
A apresentação destina-se aos alunos do 1º ciclo do Ensino Básico e terá a sua primeira sessão com início às 8 horas e a última pelas 11 horas.
Sinopse do livro
Ninguém mais que a Olga sofria com o facto de a Avó Madalena não saber contar estórias. Essa dor era suprida pelas estórias narradas pelo Avô Angorete. Com a morte dele, Olga apercebeu-se de que, mais do que eles, os netos, a avó sentia falta das estórias e decidiu ajudá-la
Biografia dos autores
Nelson Lineu
Nelson Lineu é licenciado em Filosofia, pela Universidade Eduardo Mondlane. É Professor de Filosofia e de História da Arte na Escola Nacional de Artes Visuais. É membro efetivo da Associação dos Escritores Moçambicanos e membro fundador do Movimento Literário Kuphaluxa, onde foi Diretor Geral da Revista Literatas (Revista de Literatura Moçambicana e Lusófona). Lineu foi co-roteirista na telenovela moçambicana “Maida” e na série moçambicana “A Infiltrada”. No cenário literário publicou o conjunto de crónicas “O Passo certo no caminho errado” (2021), “Asas da água” (2019) e “Cada um em mim” (2014). Na qualidade de copywriter, passou por Anima - Estúdio Criativo e Grow, Agência de Comunicação e Publicidade. Nelson Lineu também apresentou e produziu o programa radiofónico literário “Da Palavra ao Livro”. Este é o seu primeiro livro dedicado a um público mais novo.
Ídasse Malenza
Ídasse Ekson Malendza Tembe nasceu a 1 de julho de 1955 no Infulene (Província de Maputo). Pratica o desenho, a pintura e a cerâmica. Estudou na Escola Secundária Manuel Sena, onde teve como professores João Paulo e António Bronze. Em 1982 passa a dedicar-se exclusivamente às Artes Plásticas.
Está representado no Museu Nacional de Arte de Moçambique e em coleções públicas e particulares nacionais e estrangeiras. Participou em inúmeras exposições individuais e coletivas, tendo recebido prémios nacionais e internacionais. É um doa artes plásticos moçambicanos mais conceituado no país e no estrangeiro.