Lentamente, a Escola Portuguesa de Moçambique – Centro de Ensino e Língua Portuguesa começa a retornar o ritmo que a caracterizava antes da pandemia da COVID-19.
Ontem, dia 5 de junho, penúltimo dia de aulas para os 9.º, 11.º e para os finalistas de 12.º ano, a Casa Amarela teve um dia cheio. Logo pela manhã, decorreram provas orais dos Exames DELF, de Francês, enquanto no auditório Carlos Paredes já decorriam ensaios; pelas 10 horas houve apresentação de “Objetos Filosóficos”, num dos espaços da Biblioteca Escolar José Craveirinha. Às 12 horas, no ginásio, decorria mais finais de jogos, desta vez torneio de basquetebol, 5x5.
No início da tarde, os nossos alunos participavam, online, na cerimónia da final do “Apps for Good”, num dos espaços do projeto Mãos na Ciência, enquanto decorria, no Pátio das Buganvílias, uma atividade dos alunos da Sala do Ensino Estruturado em parceria com a área disciplinar de Música, e no auditório era projetado o filme moçambicano “Branco e Preto”, da responsabilidade da área disciplinar de História.
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Pelas 17h30, iniciou-se, no átrio principal, a abertura e apresentação da exposição “Moçambique: 50 anos de Independência” e sobre a arte contemporânea de artistas moçambicanos alusiva à mesma efeméride, apresentados pelos professores Rodrigo Borges e Inês George. A estas seguiu-se, de imediato, o lançamento da coletânea “Prognóstico para depois da Utopia”, na presença dos diversos autores e ilustradores, que foi marcado por um apontamento inicial de música, seguido por uma apresentação da obra por Rogério Manjate, duas mesas redondas, uma com os autores e outra com os ilustradores, mediadas por Luísa Antunes, presidente da CAP da EPM-CELP, e que terminou com uma peça teatral alusiva ao tema da Independência de Moçambique.
Em simultâneo, no auditório Carlos Paredes, decorria o ensaio final do Sarau de Dança, marcado para o dia 6 de junho.