Descrição:
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A água que a lua levava no seu seio, nas marés-baixas, era recorrentemente devolvida ao mar nas marés-cheias. Mas houve um dia em isso não aconteceu. Nesse dia, uma sereia teve de sacrificar-se, num gesto de amor e generosidade, para que as águas voltassem ao mar e a dança entre as marés fosse sinal da superação da morte pela força da vida.
É esta a fábula que Emília Ferreira nos conta de modo poético, em Sopros do Mar Antigo, como quem nos sussurra um segredo, e que Ivone Ralha ilustra com o saber e os sabores de sempre.
Links
https://www.publico.pt/2020/11/28/impar/noticia/mar-escuta-buzios-1940924
https://www.almedina.net/sopros-do-mar-antigo-1606926279.html |