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Na sexta-feira, dia 17 de novembro, a turma do 11ºA3, na disciplina de História e Cultura das Artes, e a turma de Inglês do 8ºB tiveram o privilégio de conversar com o coreógrafo Vítor Hugo Pontes. Autor de “Bantu”, bailado contemporâneo que foi a cena no CCFM, e de “Corpo Clandestino”, do qual apresentou excertos para interagir com os nossos alunos em torno de temas da tolerância, aceitação e respeito pela diferença.

Ao explorar sequências fortes com bailarinos amadores, com evidentes diferenças morfológicas, como é o caso de Paulo Azevedo, que nasceu sem braços e pernas, colocou os nossos alunos a refletir sobre o que é a “normalidade” e a forma como nós agimos perante a diferença. Vincou a necessidade de “termos de ser mais vigilantes na maneira como olhamos para os outros” e mencionou que nestes espetáculos “em vez de dar voz às pessoas, amplificou a voz daqueles que já a têm”.

Na sexta-feira, dia 10 de novembro, a PLOAD (Portuguese Language Office of Astronomy for Development), o Grupo Lusófono de Astronomia para o Desenvolvimento, em parceria com o Clube de Astronomia “Detetives do Cosmos” e a Associação “Projeto Cidadão APC Moçambique”, organizou o Workshop de Astronomia e Ciência, alusivo ao Dia Mundial da Ciência pela Paz e pelo Desenvolvimento.

O fim de outubro e o início de novembro foram marcados pela ousadia e celebração da criatividade dos alunos de todos os ciclos da Escola Portuguesa de Moçambique – Centro de Ensino e Língua Portuguesa (EPM-CELP) nas festas do Dia dos Mortos e do Halloween. As atividades aconteceram em vários momentos e nos espaços do Auditório Carlos Paredes, com a visualização do filme Coco; no átrio Fernando Pessoa com a exposição do altar dos “mortos”, e no átrio principal e nas escadas com a mostra de vassouras, chapéus, fantasmas improvisados e utensílios de bruxas.

Decorreu, na EPM-CELP, nos dias 3 e 4 de novembro, a atividade EPM 24 destinada aos alunos do 9º ano de escolaridade que, devido à pandemia COVID-19, não tinham tido oportunidade de participar em várias atividades tidas como marcantes no seu percurso escolar, nomeadamente a Visita à Fortaleza de Maputo e a atividade EPM Caching.

Informamos que, tal como já estava previsto no nosso calendário escolar para o ano letivo 2023/2024, a Escola Portuguesa de Moçambique – Centro de Ensino e Língua Portuguesa (EPM-CELP) estará encerrada amanhã, dia 10 de novembro, por ser feriado municipal uma vez que se celebram os 136 anos da elevação de Maputo à categoria da cidade. Em consequência, a nossa Escola estará encerrada em alinhamento com os procedimentos institucionais adotados em Moçambique e por estar situada na Cidade das Acácias. 

No passado dia 03 de novembro, o Projeto da EPM-CELP “Mabuko Ya Hina (Os Nossos Livros)” encerrou as atividades do Festival “Escolas Com Livros”, comemorando a sua 10ª edição, numa cerimónia que decorreu no Auditório Carlos Paredes, da Escola Portuguesa de Moçambique - Centro de Ensino e Língua Portuguesa (EPM-CELP), e na qual estiveram presentes o Vice-Ministro da Educação e Desenvolvimento Humano, Manuel Bazo, em representação de Sua Excelência a Ministra da Educação e Desenvolvimento Humano, Carmelita Namashulua, a Ministra Conselheira da Embaixada de Portugal em Moçambique, Rita Araújo, em representação de Sua Excelência o Embaixador de Portugal em Moçambique, António Costa Moura, e a Conselheira para a Cooperação da Embaixada de Portugal em Moçambique, Patrícia Pincarilho.

No dia 6 de novembro, no gabinete da Presidente da CAP, tomou posse a nova Associação de Estudantes da EPM-CELP.  A nova equipa diretiva quer tornar o seu mandato uma oportunidade e experiência únicas: aproximar os alunos de todos os ciclos e idades e, juntos, dinamizarem várias atividades na Escola. “Esperamos que seja um novo começo”, prometeu Abdul Tembe, novo presidente, que desaconselha desde já o uso de votação online, para os próximos atos eleitorais, por considerar não ser um método fiável e inclusivo. Justifica que “nem todos verificam os seus emails regularmente. Termos apenas, cerca de, 250 pessoas a votarem mostra a fraca participação dos alunos. As eleições devem ser inclusivas”.