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Decorre, no átrio principal da EPM-CELP, a exposição dos Brinquedos Científicos, atividade que celebrou no passado ano letivo a sua 10ª edição. No início de cada ano letivo, os alunos do 3º ciclo são convidados, pelos professores de Físico-Química, a construir um Brinquedo Científico a partir de um qualquer Tema da Física ou da Química.

Para além de se constituir como um instrumento de avaliação na referida disciplina, na ótica do Perfil dos alunos à saída da Escolaridade Obrigatória, esta atividade visa envolver pais e Encarregados de Educação, bem como promover a interdisciplinaridade entre a disciplina de Físico-Química, Português e Tecnologias de Informação e Comunicação.

A Escola Portuguesa de Moçambique (EPM-CELP), no âmbito da sua missão de promoção da Língua Portuguesa, ofereceu no passado mês de maio várias centenas de livros à Biblioteca da UMODJA -Associação dos Naturais, Amigos e Simpatizantes de Mocímboa da Praia.

O acervo doado conta com livros editados pela EPM-CELP, bem como manuais escolares dos vários anos de escolaridade e das diversas disciplinas.

A Escola Portuguesa de Moçambique – Centro de Ensino e Língua Portuguesa (EPM-CELP) e a Ethale Publishing assinaram, hoje, em Maputo, um memorando de entendimento que assegura que as obras literárias editadas pela Escola sejam distribuídas, transmitidas, incluídas num banco de dados e comercializadas no território moçambicano, através do aplicativo digital Ethale Books APP. O primeiro marco desta parceria será a distribuição da obra “Thandi”, de Mauro Brito e ilustrado por Samuel Djive.

Foi mais um fim de ano letivo na EPM-CELP! Na última sexta-feira, docentes e não docentes juntaram-se no refeitório para partilharem memórias dos bons momentos que marcaram o ano letivo 2022/223 e despedirem-se de alguns professores que deixam a Casa Amarela.  Em meio a tristezas e abraços, não faltaram igualmente sorrisos, conversa descontraída, num convívio que decorreu com toda a pompa e circunstância.

À hora marcada, com as emoções no auge, breves palavras de saudação e boas-vindas dos diretores Luísa Antunes e António Marques uniram os presentes à volta do simbolismo desta confraternização na nossa Escola, sobretudo de gratidão aos professores que partem pelo companheirismo manifestado ao longo dos anos de permanência e convívio,  e do que se espera para o próximo ano letivo. O momento deu, na sequência, lugar ao almoço e, por diante, a exibições de dotes na dança.

Os momentos foram captados pelas lentes das nossas câmaras e… estão já a seguir!

Ontem à noite, o auditório do BCI vibrou ao som da música clássica. É a tradição da Masterclass da Escola Portuguesa de Moçambique – Centro de Ensino e Língua Portuguesa (EPM-CELP) que, este ano, se estreou em concerto de professores, convidados e locais, em Maputo. Um quarteto de cordas, um sopro e dois pianistas foi o naipe de artistas para uma noite fantástica a condizer com um público, tão diferenciado quanto energético.

À partida, o clarinete e o piano, conduzidos por Luís Casalinho e Ricardo Conceição, ecoaram, respetivamente, “Aria” do compositor e violinista francês, Eugène Bozza e um dos mais experientes nos instrumentos de sopro. E assim seguiu a música com Casalinho a conduzir a narrativa e, no fundo, o piano para dar vida e consistência à canção.

Logo, um quarteto de cordas assumiu o palco. Agnes Golias, na viola de arco, Marla Kane, no violino, Samuel Santos, no violoncelo, e Inês Vieira, no violino, uniram-se para executarem “Aria da Suite em Ré” do compositor alemão, Johann Sebastian Bach.

Em quase uma hora e meia de atuações, os momentos seguiram-se melancólicos, apaixonantes e emocionantes, em duos, trios e quartetos em nove interpretações alinhadas.

Em trio, numa junção de violino de Christina Margotto, piano de Inês Vieira e violoncelo de Samuel Santos, embarcou-se para Brasil para cantar e encantar com o tema “Eu sei Que eu Vou-te Amar” de Moraes Vinicius, numa interpretação magnífica, carregada de sentimento. Igual sensação experimentou-se, no fim, no “Fado Português”, do português Alain Oulman. O trio de cordas, Agnes Golias, Samuel Santos, Inês Vieira, e o clarinete Luís Casalinho mostraram a sua tarimba musical, numa mistura de patriotismo, comoção e satisfação.

Esta temporada não só traz a música clássica à comunidade educativa da EPM-CELP e parceiros, mas também é uma estratégia para que os conceituados artistas convidados, a par de professores da nossa escola, ajudem na formação dos alunos. Como está previsto, ainda hoje, há outro momento de música clássica, desta vez a solo, da pianista brasileira radicada no Porto, Christina Margotto. O evento será na Escola de Comunicação e Artes, da Universidade Eduardo Mondlane, às 17 horas.

Desde a sua criação, em 2002, a Masterclass já formou centenas de alunos e colheu milhares de espetadores. Os músicos convidados orientam, durante a semana, workshops sobre os seus instrumentos e áreas de atuação complementado o trabalho diário feito pelos professores.

O concerto final de orquestra e coro da 18.ª edição da MasterClass decorre no domingo, a partir das 15 horas no Montebelo Indy Hotel Congress, na cidade de Maputo.

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