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O novo Diretor do Camões - Centro Cultural Português em Maputo, José Manuel Amaral Lopes, acredita que o intercâmbio entre os artistas de Portugal e Moçambique, em várias áreas, ajuda na valorização do património cultural, na relação entre os dois países irmãos e no reforço da Língua Portuguesa. A declaração foi feita, na tarde de hoje, na Escola Portuguesa de Moçambique – Centro de Ensino e Língua Portuguesa (EPM-CELP), durante a entrevista concedida à equipa da revista O Pátio, para a edição 124.

Entre os dias 22 e 27 de setembro , comemorou-se, em Moçambique, na cidade de Maputo e na nossa escola, a Semana Mundial do Turismo, que encerrou no Dia Mundial do Turismo, data que nos convida a refletir sobre o papel deste setor na sociedade dos dias de hoje.

O Projeto da EPM - CELP “Mabuko Ya Hina (Os Nossos Livros)” comemora, todos os anos, o Mês da Literacia, reforçando, junto das escolas do Sistema de Ensino de Moçambique, a importância da leitura e da escrita para uma participação ativa na sociedade e para o desenvolvimento sustentável da humanidade.

Este ano letivo, o Mês da Literacia foi comemorado nos dias 23 e 24 de setembro, na Escola Secundária do Triunfo.

Tatiana Ten Jua, aluna da EPM-CELP, do 12º Ano, encontra-se em Atenas a representar Moçambique no Concurso Mundial de Robótica.

Tatiana iniciou o seu percurso pela robótica nos "Big6"há apenas um ano. Este grupo de 6 alunos do ensino secundário teve uma formação de construção e programação promovida pelas Mãos na Ciência e pela empresa Stemmoz, custeada integralmente pela Associação de Pais da EPM-CELP.

O Embaixador de Portugal em Moçambique, António Costa Moura, acredita que é preciso que Moçambique e Portugal abordem a sua História e as efemérides mais marcantes do seu passado com um olhar positivo e construtivo, extraindo de cada momento dessa História aquilo que nos pode projetar para um futuro próspero e de paz. “A História é muito importante. Ninguém tem uma verdadeira consciência do presente se não for conhecedor da mesma. A História deve ser ensinada, e a História deve ser aprendida”, afirmou o diplomata português durante a entrevista concedida ao programa Xirico, da Rádio e TV EPM, a propósito das celebrações dos 32 anos do Acordo Geral de Paz, assinado, em Roma, a 4 de outubro de 1992, por Joaquim Chissano, então Presidente de Moçambique, e Afonso Dhlakama, líder da Resistência Nacional Moçambicana (RENAMO).

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