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Na terça-feira, dia 14 de maio, acompanhados pelas professoras Graciela Valente e Viviana Costa, os alunos do 11º ano do Curso de Ciências Económicas-Sociais, da Escola Portuguesa de Moçambique, realizaram uma visita de estudo ao Museu do Banco de Moçambique, com o objetivo de aprofundar os seus conhecimentos sobre a história monetária e financeira do país, no âmbito da temática de Educação Financeira.

Os quatro trabalhos submetidos ao Concurso Nacional para Jovens Cientistas e Investigadores de 2024 , pelos alunos da Escola Portuguesa de Moçambique – Centro de Ensino e Língua Portuguesa, foram selecionados para participarem na 18ª edição da Mostra Nacional de Ciência, que irá decorrer no Centro de Congressos da Alfândega do Porto, entre os dias 23 e 25 de maio.

Os trabalhos submetidos foram:

“Ooho! Bubbles e a sua implementação em países tropicais” da aluna Ana Reis, do 12ºA1;

"Os colírios nos olhos de Moçambique" da aluna Ivanny Monteiro, do 12ºA1;

"Staphylococcus aureus: um estudo sobre a influência da concentração de CO2 na resistência antimicrobiana de um agente patogénico mortal!" do aluno Rodrigo Garrido, do 12ºA1;

“Erosão revelada: Investigando as forças modeladoras da natureza nas praias da Costa do Sol” das alunas Felizbela Rohomodja e Fernanda Mutemba, do 11ºA2.

Os três primeiros trabalhos foram desenvolvidos na disciplina de Química e o quarto na disciplina de Biologia e Geologia.

Na edição de 2023, os alunos Ana Reis, Carolina Franco e Gabriel Pimentel obtiveram uma Menção Honrosa com o trabalho “Macaneta: Um paraíso de aves pronto a ser descoberto!”

Para mais informações sobre a Mostra Nacional de Ciência, incluindo a visualização das cerimónias de abertura e de encerramento, consulte o site da Fundação da Juventude em: https://www.fjuventude.pt/pt/mostra-nacional-de-ciencia

 

 

Cinco alunos da EPM-CELP, acompanhados pelo professor Henrique Jónatas, integraram a equipa do Lycée Francais International Gustave Eifell, que participou no Torneio Escolar de Rugby, organizado pela escola congénere em Joanesburgo. Esta participação de alunos da nossa escola tornou-se possível pelo estabelecimento de uma parceria entre a nossa escola e a escola francesa, em Maputo.  

A Direção da Escola Portuguesa de Moçambique – Centro de Ensino e Língua Portuguesa (EPM-CELP) defendeu a convicção de que as escolas públicas portuguesas no estrangeiro constituem um dos eixos estruturantes da rede de ensino público português e preenchem um dos desígnios estratégicos da promoção da língua e da cultura portuguesas no mundo, sendo de destacar esse papel no conjunto dos países de língua oficial portuguesa.

Terminou, na passada quarta-feira, o III Encontro das Escolas Portuguesas no Estrangeiro, que decorreu em Maputo, entre 5 a 8 de maio, na Escola Portuguesa de Moçambique – Centro de Ensino e Língua Portuguesa (EPM-CELP), juntando 17 dirigentes de escolas portuguesas, entre públicas e privadas, de Timor-Leste, Angola, Moçambique, Cabo Verde e São Tomé e Príncipe.

O Magnífico Reitor da Universidade Pedagógica de Maputo (UP), Jorge Ferrão, esclareceu, na terça-feira, que os problemas enfrentados no Sistema de Ensino Público de Moçambique estão aliados às políticas de massificação da educação, adotadas, em 2020, através da famosa Declaração de Dakar, que defende a Educação Para Todos (EPT) para cada cidadão e cada sociedade.

A expansão das escolas portuguesas no estrangeiro, através de novas construções e respetivos polos, a consolidação das relações entre os países e a promoção da Língua Portuguesa no mundo, são algumas das várias pretensões colocadas nos dois primeiros dias do III Encontro das Escolas Portuguesas no Estrangeiro, que decorre em Maputo sob o lema “Construindo Pontes Rumo à Democracia Cultural – Desafios e Oportunidades das EPE”. Nestes encontros, para além de se ressaltar a importância da promoção e difusão da língua portuguesa, discutir-se-ão os desafios atuais das escolas face ao desenvolvimento tecnológico e às mudanças globais dos dias de hoje.