Notícias

Durante a sua visita à EPM-CELP, a presidente da Ciência Viva, Rosalia Vargas, destacou o entusiasmo e o empenho dos professores da escola, defendendo que o ensino da ciência deve integrar o questionamento e o pensamento crítico desde cedo. Para ela, a tecnologia deve ser entendida como uma ferramenta ao serviço da humanidade e não como uma força autónoma. “Em ciência e na sociedade, nada deve ser ignorado. O conhecimento é o nosso melhor escudo”.

A presidente da Ciência Viva e do Pavilhão do Conhecimento, Rosalia Vargas, a membro da Direção de Ciência Viva, Ivone Fachada, e o diretor executivo do Planetário do Porto – Ciência Viva, Filipe Pires, estão, desde ontem, de visita à Escola Portuguesa de Moçambique – Centro de Ensino e Língua Portuguesa (EPM-CELP), onde, para além de explorarem os cantos e encantos científicos da Casa Amarela, partilham o seu conhecimento com os alunos e professores.

Porque precisamos de iodo todos os dias? Quem nos respondeu a esta questão foi a Professora Catedrática da Escola de Medicina da Universidade do Minho (Portugal), Joana Almeida Palha, no dia 8 de outubro, no auditório Carlos Paredes da EPM-CELP.

O Embaixador de Portugal em Moçambique, Jorge Monteiro, visitou hoje a Escola Portuguesa de Moçambique – Centro de Ensino e Língua Portuguesa (EPM-CELP) e enalteceu, orgulhoso, a excelência da instituição, revelada através da oferta de uma educação de qualidade, de vários projetos – na sua maioria de cooperação – e da difusão e promoção da Língua Portuguesa.

No dia 12 de junho, realizou-se, com grande entusiasmo, a cerimónia de entrega dos certificados aos alunos que concluíram com sucesso o 1º nível da Formação de Robótica. Esta formação, certificada e dinamizada pela empresa Stemmoz Labs, contou com a presença de elementos da Comissão Administrativa Provisória e de alguns encarregados de educação que quiseram associar-se a este momento.

Durante a sessão, foi feita uma avaliação muito positiva da formação, destacando-se o empenho dos participantes e a qualidade das aprendizagens desenvolvidas. Foi ainda sublinhada a relevância deste tipo de iniciativas para os alunos do 3.º ciclo, reforçando competências essenciais para os desafios do século XXI, como o pensamento computacional, a criatividade e o trabalho colaborativo.

A Escola Portuguesa de Moçambique congratula-se com o sucesso desta formação, que constitui mais um passo na consolidação do projeto educativo Mãos na Ciência, promovendo experiências práticas e significativas no domínio da ciência e tecnologia.

Assista aqui aos momentos 

 

Professora Helena Correia (coordenadora das Mãos na Ciência)